Todos os grupos teatrais verdadeiramente revolucionários devem transferir ao povo os meios de produção teatral, para que o próprio povo os utilize, à sua maneira e para os seus fins. O TEATRO É UMA ARMA E É O POVO QUEM DEVE MANEJÁ-LA! Augusto Boal
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Foto enviada por Larissa.
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No segundo módulo teve início o processo de
alfabetização estética na linguagem audiovisual, momento em que a turma passou
por oficina básica da linguagem, e posteriormente, foi dividida em dois grupos.
No eixo teatral o grupo prosseguiu com a pesquisa de formas e métodos teatrais,
passando a trabalhar com teatro dialético, a partir do tema da questão racial.
Foram organizados dois elencos e duas cenas sobre o mesmo tema foram
construídas. A outra parte da turma seguiu trabalhando com a linguagem
audiovisual e foram formados três coletivos de produção que se aprofundaram nas
técnicas de filmagem, decupagem e montagem de pequenos vídeos documentais a
partir dos experimentos de laboratório que o eixo de teatro estava
desenvolvendo a partir do trabalho com teatro dialético.
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O primeiro módulo teve como
objetivo iniciar a socialização dos meios de produção da linguagem teatral. Para
isso foram intercalados momentos de oficina de corpo e voz em movimento no
teatro e formas do teatro político com métodos de trabalho de teatro na
comunidade. Os métodos e formas do Teatro do Oprimido foram trabalhados e
testados em espaços abertos. Além disso contamos com aulas, mesas e debates
sobre: método de trabalho de base e educação popular; conjuntura da América Latina; cultura, políticas culturais e gestão; padrões hegemônicos de
representação da realidade; centenário e legado da Revolução Russa; e história
e desafios do teatro político no DF. Além disso, investimos em atividades
abertas, com exibição e debate de vídeos, e apresentações teatrais.
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